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Helicóptero desaparecido é encontrado em Paraibuna (SP) – 12/01/2024 – Cotidiano
Após 11 dias de procura, o helicóptero que desapareceu rumo a Ilhabela, no litoral de São Paulo, foi localizado em uma área de mata densa em Paraibuna (SP), na manhã desta sexta-feira (12). As quatro pessoas que estavam a bordo morreram, segundo a Polícia Militar.
“Todos os corpos foram encontrados dentro da aeronave. Todos estão mortos”, disse o coronel Ronaldo Barreto de Oliveira, comandante da Aviação da PM.
Imagem divulgada pela corporação mostra destroços do helicóptero em meio a vegetação fechada. A aeronave foi localizada pelo helicóptero Águia 24 da corporação. Uma clareira foi aberta na mata, e policiais desceram de rapel no local para verificar os destroços.
O helicóptero desapareceu na tarde de 31 de dezembro após adentrar em trecho de forte neblina no trajeto entre São Paulo e Ilhabela. Vídeo e mensagens enviadas por piloto e passageira reportaram ausência de visibilidade para sobrevoar a serra do Mar e um pouso às margens de uma represa em Paraibuna.
VÍDEO: POLICIAIS DESCEM DE RAPEL ATÉ OS DESTROÇOS; VEJA
“A aeronave foi identificada na região de Paraibuna, uma região de mata densa, onde foi necessária uma outra aeronave para que nossos tripulantes pudessem acessar o local. Saliento a todos que foi um trabalho de investigação da Polícia Militar junto com a Polícia Civil para que pudéssemos compartilhar nossas informações e alcançar nosso objetivo”, disse a capitão Natália, do Comando de Aviação da Polícia Militar.
Desde o primeiro dia do ano as buscas eram feitas com helicópteros e aviões da FAB (Força Aérea Brasileira), Polícia Militar e Polícia Civil. O trabalho depois ganhou reforço de equipes do Exército. A família do piloto e a empresa CBA Investimentos, operadora da aeronave, também mantinha buscas em solo com cerca de 20 mateiros usando drones, binóculos e outros equipamentos.
Estavam a bordo o empresário Raphael Torres, 41, a vendedora de roupas Luciana Marley Rodzewics Santos, 46, a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20, e o piloto Cassiano Tete Teodoro.
Mãe e filha moravam na zona norte da capital paulista, no bairro do Limão. Segundo os familiares, Luciana e Letícia foram convidadas por Raphael Torres, amigo da mãe.
Durante a viagem, o empresário chegou a avisar o filho por uma mensagem de áudio sobre as condições climáticas adversas na cidade litorânea e indicou que a aeronave faria uma mudança de rota para Ubatuba.
“Filho, eu vi que você leu a minha mensagem agora, acho que vou para Ubatuba. Ilhabela está ruim. Não consigo chegar”, disse.
Em mensagem para o namorado, Letícia também falou do mau tempo. “Pousamos”, “No meio do mato”, escreveu a jovem. O namorado então teria perguntado o local do pouso, e Letícia respondeu não saber.
Por volta das 14h do dia 31 de dezembro, a jovem enviou um vídeo que mostrava forte neblina ao redor da aeronave. “Tá perigoso. Muita neblina. Eu estou voltando.”
O celular de Luciana parou de emitir sinais às 22h14 de 1º de janeiro, dia seguinte ao desaparecimento.
“Se o telefone da Luciana ficou funcionando até o dia 1º, às 22h14, que estávamos monitorando, ele ficou fora da água. Na água ele não iria transmitir [sinal]”, afirmou à TV o delegado Paulo Sérgio Pilz, no sábado (6).
As autoridades investigam se os passageiros eram conduzidos por um serviço irregular de táxi aéreo. O piloto Cassiano Teodoro teve sua licença e todas as habilitações cassadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em setembro de 2021, por transporte aéreo clandestino, fraudes em planos de voo e por fugir de uma fiscalização.
Ele obteve uma nova licença em outubro do ano passado, após ficar afastado pelo prazo máximo de dois anos, mas, segundo a Anac, ainda não estava habilitado a realizar voos com passageiros.
A empresa que operava o helicóptero tampouco tinha autorização para transporte aéreo de passageiros e, em 2022, o MPF (Ministério Público Federal) recomendou que várias empresas de aviação se abstivessem de alugar aeronaves às companhias de Teodoro, após identificar que ele atuava de forma clandestina.
A defesa de Teodoro afirma que houve uma punição indevida contra o piloto e que fiscais da Anac cometeram irregularidade durante uma fiscalização.
SEM VISIBILIDADE NO VOO
Em áudios da conversa entre Cassiano Teodoro e Jorge Maroum, dono do heliponto onde o helicóptero deveria ter pousado em Ilhabela, o piloto se queixou da falta de visibilidade na serra do Mar causadas pelas condições meteorológicas adversas.
“Eu estou na fazendinha, mas não estou conseguindo cruzar, tá tudo fechado, tá colado [quando a camada de nuvem está ‘colada’ ao chão, impedindo visão horizontal e vertical]”, relatou o piloto.
Segundo Maroum, fazendinha é como os pilotos costumam chamar uma parte mais baixa da Serra do Mar, antes da chegada a Caraguatatuba. Para Maroum, cercado pela neblina o piloto pode ter tido uma “desorientação espacial”. “Como se estivesse num labirinto”, disse.
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“O ponto de partida é a tomada do desenvolvimento”, diz pré-candidato a prefeito
Dialogando com outros políticos envolvidos ou interessados na sucessão municipal de Guajará-Mirim, buscado a união de forças e o consenso em torno de um nome capaz de mobilizar o eleitorado por mudanças, o pré-candidato a prefeito Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, disse hoje que o ponto de partida para qualquer formulação programática no município é a retomada do desenvolvimento.
Guajara-Mirim chegou aos 95 anos de vida e não consegue se definir como um município economicamente estável, pois não se combate a miséria, na estagnação ou na recessão, bem como não se eliminam as injustiças, não se consolida a democracia nem se constrói um município livre e soberano.
Para Netinho, precisamos lutar por um novo padrão de desenvolvimento, diferente do que ocorreu historicamente no municípios. Este desenvolvimento deve ser baseado na utilização intensiva dos recursos humanos , da ciência e da tecnologia que nos permitirão atingir melhores índices de produtividade e melhores condições de integração ao mercado internacional altamente competitivo. Sem que a economia cresça para oferecer emprego e valorizar o salário, em termos compatíveis com o aumento da população, o sistema econômico, social, político e institucionalização terá vigência limitada.
“Urge que busquemos fórmulas para equacionar a problemática de Guajará-Mirim e trabalhar de forma a implementar ações duradouras para solidificar nossa economia e assegurar novos horizontes para nosso povo, sobretudo renovando a esperança dos mais jovens em um futuro promissor”, concluiu Netinho.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do Progressistas (11), de Guajará-Mirim
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A CASA NORTE MERECE MAIS QUE UMA PRECIOSA CRÔNICA
Escrevo crônicas para lembrar, enaltecer ou denunciar fatos, pessoas e, principalmente, resgatar dos escombros do esquecimento, parte da memória dos beradeiros e beradeiras do Berço do Madeira.
Rica e efêmera memória que se esvai sem o devido registro e sem o devido reconhecimento. E eu lhes indago, nas escolas e demais instituições de ensino do Berço do Madeira, consta nas grades curriculares a preciosa informação que o Rio Madeira nasce em Vila Murtinho?
Não, não consta meus caros e minhas caras!
Bom! Mas, deixemos de coisa e cuidemos da vida e dessa preciosa crônica que enaltece mais um grandioso feito da família de um dos pioneiros do Berço do Madeira.
Você meu caro leitor, minha cara leitora! Consegue imaginar a grandeza e a força dos pioneiros do Berço do Madeira?
Vocês conhecem a força do pioneirismo do Raimundo Nonato de Souza, e de sua esposa Tereza de Oliveira Souza, e que perdura até hoje registrada magistralmente no centro do Berço do Madeira?
Pois é meus caros e minas caras! Mas, certamente vocês sabem quem foi Raimundo Lascado, um nordestino da cidade de Jaguaretama (Ceará), que chegou na Colônia Agrícola do IATA em 1958.
Esse homem, de bigode e cabelo sempre alinhados e roupas impecáveis, de passos curtos e ligeiros e voz levemente estridente e alterada, cravou corajosamente seu nome nos anais da História do Berço do Madeira.
Com a família, Raimundo Lascado chega em 1973 às margens da BR-425, onde ocorria um intenso fluxo de pessoas e famílias vindas de várias parte do Brasil em decorrência do surgimento do povoado de Vila Nova.
O pioneiro e comerciante adquire um terreno no centro de Vila Nova e constrói um dos primeiros empreendimentos comerciais do Berço do Madeira, o “ Bar e Mercearia Novo Progresso”.
Vejam meus caros e minhas caras! Observem bem o belo entrelaçamento poético de palavras e frases que registra bem a crença e o vigor daquele momento histórico. “Vila Nova e Novo Progresso”, foi, ou não foi um visionário, esse homem?
Em 1984, no auge do ciclo do ouro no Rio Madeira, Raimundo Lascado resolve alterar o nome de seu empreendimento, e faz um elogio e um justo reconhecimento à sua querida esposa, ao batizar o empreendimento de “T.O. Souza”.
Bonito de se vê, não é?
E assim permanece até 2001, quando resolve mais uma vez alterar o nome do longevo empreendimento para Casa Norte, homenageando o “Norte” que lhe recebeu tão bem.
Bom! Vocês, caros leitores, caras leitoras, sabiam que esse empreendimento comercial é o mais antigo em funcionamento no Berço do Madeira?
Exatamente 51 anos, gravem bem, mais de meio século de existência. Não há outro tão longevo e tão impregnado de histórias e memórias nessas terras do Madeira.
O Bar e Mercearia Novo Progresso, o T. O. Souza e a Casa Norte foram testemunhas centrais dos principais momentos históricos e mudanças que ocorreram no Berço do Madeira.
Esse empreendimento estendeu a mão para o colono do Sidney Girão, para o garimpeiro do Rio Madeira, para o pecuarista, para o madeireiro, e hoje recebe de braços abertos o plantador de soja mecanizada.
Quando você entrar a partir de hoje na Casa Norte, sinta-se também partícipe dessa História.
A propósito, sobre a indagação inicial referente à nascente do Rio Madeira não constar nas grades curriculares das nossas escolas, em breve constará. Aguardem! beradeiros e beradeiras do Berço do Madeira.
Raimundo Lascado faleceu no dia 23 de março de 2020.
Simon O. dos Santos – Cronista.
Fonte: Guajará em Foco
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1* DE. MAIO DIA DO TRABALHO Mensagem de FÁBIO GARCIA DE OLIVEIRA, o NETINHO Pré-Candidato a Prefeito
O trabalho é o caminho da prosperidade, é o dever de toda pessoa para com ela mesma e o País.
O Dia do Trabalho é comemorado em toda a terra. Primeiro de Maio é o dia de irmanizaçao entre todas as classes trabalhadoras do mundo.
O trabalho dignifica o homem e é do seu trabalho que consegue levar honestamente o pão de cada dia para a mesa de sua família.
Nesta tão importante data, saúdo todos os trabalhadores de Guajará-Mirim, de Rondônia, do Brasil e do Mundo, e rogo a nosso bondoso Deus que ilumine diariamente o caminho de cada um, especialmente o trabalhador guajaramirense que sonha com uma Guajará-Mirim melhor, mais desenvolvida e, sobretudo, mais fraterna e justa para com seu pacato e ordeiro povo.
Guajara-Mirim, 01 de maio de 2024.
FÁBIO GARCIA DE OLIVEIRA NETINHO
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