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Política

CÂMARA FEDERAL – Cristiane Lopes questiona conceito de estupro disposto em Lei

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Na última semana, a deputada federal Cristiane Lopes (UB/RO) levou à tribuna do Congresso Nacional um debate que se prolonga há vários anos na Casa de Leis do país, a definição do que pode ser considerado estupro perante a Lei.O tema foi abordado após a deputada anunciar que havia solicitado a retirada da urgência do requerimento apresentado na Câmara que solicitava a rápida tramitação do Projeto de Lei nº 7.559, de 2014 que propõe criar o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher.Esse fundo garantiria o financiamento das ações que visam combater a violência, discriminação e outros crimes relacionados à xenofobia feminina, entre elas, o atendimento de urgência a mulheres vítimas de estupro que desejam abortar e receber socorro clínico e psicológico.Mas, para Cristiane Lopes existe um ponto em meio a tudo isso que pode se tornar uma “pegadinha” para a população brasileira, que é exatamente a definição de estupro disposta na Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, promulgada pela então presidente Dilma Rousseff (PT/MG).Segundo o artigo 2º da Lei, “Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, qualquer forma de atividade sexual não consentida”.

Porém, para a deputada rondoniense, se o entendimento dessa Lei for levada ao pé da letra, mulheres casadas podem “achar” que foram estupradas e acabar abortando seus filhos e denunciando de forma errônea seus maridos.“… a Lei nº 12.845, de 2013, sancionada pela Presidente Dilma, fala do atendimento obrigatório integral de pessoas em situação de violência sexual, bem como considera violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida, ou seja, quando fala aqui “qualquer forma de atividade não consentida”, corre-se o risco de uma mulher, uma esposa, em uma discussão com o seu marido, achar que ela foi violentada, por conta daquela discussão naquele momento ali com seu esposo, e, de repente, querer acusá-lo de estupro”, afirmou Cristiane Lopes.O Projeto de Lei que cria esse fundo segue em tramitação na Câmara Federal na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

Fonte:JH Notícias

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Política

Peritos Criminais devem ser contratados para atuar em Guajará-Mirim após pedidos da Dra. Taíssa

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Após essa convocação, serão adotadas medidas necessárias para o chamamento de uma nova turma devido à desistências.25/04/2024 10:47

Um dos maiores anseios da população guajaramirense é a falta de perito criminal, o profissional responsável pela investigação científica de crimes. A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) têm cobrado recorrentemente a contratação, e segundo a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), neste momento está sendo finalizado o período de apresentação dos convocados. 

A deputada, desde o início do mandato, apresentou várias indicações parlamentares à Sesdec cobrando a admissão de profissionais em Guajará-Mirim. Depois de muita cobrança, a Polícia Técnico-Científica (Politec) abriu um chamamento público para convocação da segunda turma de peritos e agentes criminais, através da Lei Complementar nº1.086, de 8 de março de 2021.

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Porém, de acordo com a Secretaria, já houve desistências de algumas pessoas, inclusive de convocados para posse em Guajará-Mirim. “Considerando que o quadro funcional é de 60 Peritos e 60 Agentes Criminalistas, é necessária a complementação do quadro. No caso, haverá o segundo curso de formação de candidatos aptos no limite legal de vagas”, relata a Sesdec. 

A polícia técnico-científica de Rondônia sofre com a falta de peritos criminais já há um bom tempo. “Somos um dos Estado com um dos maiores índices de criminalidade, as famílias sofrem muito quando perde um ente querido na minha região, não vou deixar de acompanhar todos os passos dessa futura posse”, expressa a deputada. Os trâmites estão sendo seguidos e a população aguarda uma resposta positiva. A parlamentar reitera seu compromisso em manter atualizações sobre as contratações. 

Texto: Rosa Rodrigues / assessoria parlamentar

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Nova Mamoré

NOVA MAMORÉ| PORCO FUÇA DROGA JOGADA DENTRO DE QUINTAL DURANTE FUGA DE SUSPEITO DE TRÁFICO

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.Uma guarnição da Polícia Militar de Nova Mamoré, na manhã de quinta – feira, 16 de março, em patrulhamento pelo bairro João Francisco Clímaco, se deparou com um motociclista transitando em atitude suspeita. Foi dada voz de parada ao condutor, momento em que o suspeito acelerou a motocicleta em direção a um dos policias que se esquivou, porém foi atingido na perna esquerda vindo a cair ao solo, com o impacto o motociclista se desequilibrou e também a caiu. O condutor logo se levantou e saiu em desabalada carreira sendo acompanhado pelos policiais, em determinado momento o suspeito fez menção de sacar uma possível arma, onde presando pela integridade física da guarnição, disparos de arma não letal foram feitos em direção do fugitivo. Durante a fuga, o suspeito de desfez de uma sacola, arremessando-a dentro de um quintal, os policiais conseguiram alcançar e prender o suspeito, com isso passaram a procurar a droga dento do quintal.Durante a procura foi constatado que a sacola havia sido fuçada por um porco, que teria consumido parte do produto entorpecente, o restante da droga foi recolhido para ser apresentado na delegacia de polícia. Com o suspeito foi encontrado uma bolsa que tinha aproximadamente R$ 1.600,00 (Um mil e seiscentos reais) em dezesseis notas de cem reais e um isqueiro, o suspeito não é devidamente habilitado, além disso o veículo não estava devidamente licenciado, sendo confeccionados os autos de Infração de Trânsito. Fonte: Jornal Mamoré Agora

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Política

Presidente da Câmara de Guajará Mirim tem 48 horas para restabelecer salários de vereador Rivan Eguez, afastado do cargo

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No dia 07 de março, após ser afastado depois de conceder uma entrevista para uma rádio da capital, onde teceu comentários que ouviu de um “assessor antigo da câmara de vereadores” que em dias de votação importante, sempre rolava nos bastidores (em gabinetes) entre 15 e 30 mil reais, o vereador RIVAN EGUEZ impetrou mandado de segurança com pedido liminar contra ato de João Vanderlei de Melo, Presidente da Câmara dos Vereadores do Município de Guajará-Mirim, que o afastou do cargo de mandato de vereador sem remuneração, conforme Decreto Legislativo n. 2320/CMGM/2023 acostado ao ID 87906969.

Ao analisar o pedido na inicial, o MM Juiz Jaires Taves Barreto observou que o impetrante RIVAN EGUEZ indicou o presidente JOÃO VANDERLEI DE MELO como autor do ato ilegal que lhe afastou do cargo sem remuneração, no entanto, o ato foi promulgado pelo vice-presidente Raimundo Braga Barroso, Vice-Presidente CMGM/RO, conforme Decreto Legislativo n. 2320/CMGM/2023 acostado ao ID 87906969, e assim, solicitou ao impetrante que indicasse corretamente a parte coautora no prazo de 15 dias, o que foi cumprido no mesmo dia.Dois dias depois, o MM Juiz Jaires Taves, aplicou a sentença:Ante o exposto, DEFIRO a liminar para DETERMINAR que a autoridade coatora providencie o retorno do pagamento da remuneração do impetrante, no prazo de 48h (quarenta e oito) horas, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais), até o limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais), bem como sob consequência de responsabilização por crime de desobediência, caso não atenda à determinação judicial.Notifique-se a autoridade impetrada para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que julgar necessárias (art. 7º, I, da Lei 12.016/2009), bem como cumpra a medida liminar, com urgência.Dê-se ciência do feito ao órgão de representação judicial do Município de Guajará-Mirim (Procuradoria/Secretaria de Assuntos Jurídicos), enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito (art. 7º, II, da Lei 12.016/2009).Se as informações vieram acompanhas de documentos, diga a impetrante em 05 (cinco) dias.Cumpridas as determinações supra, ouça-se o Ministério Público.Após, conclusos.Essa é apenas a primeira de uma serie de quatro liminares que o vereador RIVAN EGUEZ impetrou na justiça, para que retorne a câmara de vereadores e continue legislando e fiscalizando o executivo, que a partir do seu afastamento, voltou a praticar os atos ilegais, principalmente contando com a usurpação do poder pelo marido da prefeita, que conta com apoio integral da câmara de vereadores.

Fonte – 07 – News Rondônia

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