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Política

Eleições 2022: restrições para agentes públicos começam a valer hoje.

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Restrições para servidores públicos e pré-candidatos às eleições de outubro passam a valer a partir de hoje (2), três meses antes do primeiro turno. As medidas estão previstas na Lei nº 9.504/1997, conhecida como Lei das Eleições, e objetivam manter o equilíbrio entre os candidatos. Políticos estão proibidos de autorizar a veiculação de publicidade estatal sobre os atos de governo, realização de obras, campanhas de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, exceto no caso de grave e urgente necessidade pública. Nesse caso, a veiculação deverá ser autorizada pela Justiça Eleitoral. Eles também não podem fazer pronunciamento oficial em cadeia de rádio de televisão, salvo em casos de questões urgentes e relevantes, cuja autorização também dependerá de autorização da Justiça Eleitoral. A participação em inaugurações de obras públicas também está vedada, além da contratação de shows artísticos com dinheiro público. Durante o período eleitoral, funcionários públicos não podem ser contratados, demitidos ou transferidos até a posse dos eleitos. No entanto, estão liberadas a exoneração e a nomeação de cargos em comissão e funções de confiança, além das nomeações de aprovados em concursos públicos homologados até 2 de julho de 2022. Em julho, o calendário eleitoral também prevê outras datas importantes para o pleito. De 20 de julho até 5 de agosto, os partidos deverão realizar suas convenções para escolher oficialmente os candidatos que vão disputar as eleições. A partir do dia 20, candidatos, partidos políticos, coligações e federações terão direito à solicitação de direito de resposta por afirmações consideradas caluniosas, difamatórias ou sabidamente inverídicas que forem publicadas por veículos de comunicação social. O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro. Por: Agência Brasil

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Política

Peritos Criminais devem ser contratados para atuar em Guajará-Mirim após pedidos da Dra. Taíssa

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Após essa convocação, serão adotadas medidas necessárias para o chamamento de uma nova turma devido à desistências.25/04/2024 10:47

Um dos maiores anseios da população guajaramirense é a falta de perito criminal, o profissional responsável pela investigação científica de crimes. A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) têm cobrado recorrentemente a contratação, e segundo a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), neste momento está sendo finalizado o período de apresentação dos convocados. 

A deputada, desde o início do mandato, apresentou várias indicações parlamentares à Sesdec cobrando a admissão de profissionais em Guajará-Mirim. Depois de muita cobrança, a Polícia Técnico-Científica (Politec) abriu um chamamento público para convocação da segunda turma de peritos e agentes criminais, através da Lei Complementar nº1.086, de 8 de março de 2021.

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Porém, de acordo com a Secretaria, já houve desistências de algumas pessoas, inclusive de convocados para posse em Guajará-Mirim. “Considerando que o quadro funcional é de 60 Peritos e 60 Agentes Criminalistas, é necessária a complementação do quadro. No caso, haverá o segundo curso de formação de candidatos aptos no limite legal de vagas”, relata a Sesdec. 

A polícia técnico-científica de Rondônia sofre com a falta de peritos criminais já há um bom tempo. “Somos um dos Estado com um dos maiores índices de criminalidade, as famílias sofrem muito quando perde um ente querido na minha região, não vou deixar de acompanhar todos os passos dessa futura posse”, expressa a deputada. Os trâmites estão sendo seguidos e a população aguarda uma resposta positiva. A parlamentar reitera seu compromisso em manter atualizações sobre as contratações. 

Texto: Rosa Rodrigues / assessoria parlamentar

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Nova Mamoré

NOVA MAMORÉ| PORCO FUÇA DROGA JOGADA DENTRO DE QUINTAL DURANTE FUGA DE SUSPEITO DE TRÁFICO

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.Uma guarnição da Polícia Militar de Nova Mamoré, na manhã de quinta – feira, 16 de março, em patrulhamento pelo bairro João Francisco Clímaco, se deparou com um motociclista transitando em atitude suspeita. Foi dada voz de parada ao condutor, momento em que o suspeito acelerou a motocicleta em direção a um dos policias que se esquivou, porém foi atingido na perna esquerda vindo a cair ao solo, com o impacto o motociclista se desequilibrou e também a caiu. O condutor logo se levantou e saiu em desabalada carreira sendo acompanhado pelos policiais, em determinado momento o suspeito fez menção de sacar uma possível arma, onde presando pela integridade física da guarnição, disparos de arma não letal foram feitos em direção do fugitivo. Durante a fuga, o suspeito de desfez de uma sacola, arremessando-a dentro de um quintal, os policiais conseguiram alcançar e prender o suspeito, com isso passaram a procurar a droga dento do quintal.Durante a procura foi constatado que a sacola havia sido fuçada por um porco, que teria consumido parte do produto entorpecente, o restante da droga foi recolhido para ser apresentado na delegacia de polícia. Com o suspeito foi encontrado uma bolsa que tinha aproximadamente R$ 1.600,00 (Um mil e seiscentos reais) em dezesseis notas de cem reais e um isqueiro, o suspeito não é devidamente habilitado, além disso o veículo não estava devidamente licenciado, sendo confeccionados os autos de Infração de Trânsito. Fonte: Jornal Mamoré Agora

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Política

CÂMARA FEDERAL – Cristiane Lopes questiona conceito de estupro disposto em Lei

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Na última semana, a deputada federal Cristiane Lopes (UB/RO) levou à tribuna do Congresso Nacional um debate que se prolonga há vários anos na Casa de Leis do país, a definição do que pode ser considerado estupro perante a Lei.O tema foi abordado após a deputada anunciar que havia solicitado a retirada da urgência do requerimento apresentado na Câmara que solicitava a rápida tramitação do Projeto de Lei nº 7.559, de 2014 que propõe criar o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher.Esse fundo garantiria o financiamento das ações que visam combater a violência, discriminação e outros crimes relacionados à xenofobia feminina, entre elas, o atendimento de urgência a mulheres vítimas de estupro que desejam abortar e receber socorro clínico e psicológico.Mas, para Cristiane Lopes existe um ponto em meio a tudo isso que pode se tornar uma “pegadinha” para a população brasileira, que é exatamente a definição de estupro disposta na Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, promulgada pela então presidente Dilma Rousseff (PT/MG).Segundo o artigo 2º da Lei, “Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, qualquer forma de atividade sexual não consentida”.

Porém, para a deputada rondoniense, se o entendimento dessa Lei for levada ao pé da letra, mulheres casadas podem “achar” que foram estupradas e acabar abortando seus filhos e denunciando de forma errônea seus maridos.“… a Lei nº 12.845, de 2013, sancionada pela Presidente Dilma, fala do atendimento obrigatório integral de pessoas em situação de violência sexual, bem como considera violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida, ou seja, quando fala aqui “qualquer forma de atividade não consentida”, corre-se o risco de uma mulher, uma esposa, em uma discussão com o seu marido, achar que ela foi violentada, por conta daquela discussão naquele momento ali com seu esposo, e, de repente, querer acusá-lo de estupro”, afirmou Cristiane Lopes.O Projeto de Lei que cria esse fundo segue em tramitação na Câmara Federal na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

Fonte:JH Notícias

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