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Record confirma demissão de Oliveira Andrade após duas partidas

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Veterano estava há um mês na emissora; Lucas Pereira é o substituto

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26 jan
2024
– 19h26

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(atualizado em 27/1/2024 às 02h05)

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Oliveira Andrade foi demitido da RecordTV

Oliveira Andrade foi demitido da RecordTV

Foto: Esporte News Mundo

Oliveira Andrade, histórico narrador da televisão brasileira, foi demitido nesta sexta-feira (26) da RecordTV, após narrar apenas duas partidas do Cameponato Paulista. Aos 73 anos, o profissional estava há pouco mais de um mês na Barra Funda.

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De acordo com Gabriel Vaquer e Anahi Martinho, do F5, a justificativa interna da emissora paulistana é que público não estaria satisfeito com a narração de Andrade, que fez dupla com o comentarista Walter Casagrande Junior, nas partidas entre Corinthians x Guarani e Palmeiras x Inter de Limeira.

O substituto de Oliveira Andrade é bem conhecido do público: Lucas Pereira foi o narrador da Record durante todo o Campeonato Paulista de 2023. Curiosamente, Pereira também foi substituído subitamente: na ocasião, precisou ceder seu posto na transmissão da final do torneio para Cléber Machado, recém saído da Globo.

Vale lembrar que Silvio Luiz, em parceria com Bola e Carioca, segue na equipe de transmissão exclusiva pelo Portal R7.

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A emissora confirma a decisão, mas não menciona os motivos, em nota oficial. “A partir deste domingo, todas as partidas do Paulistão 2024 serão narradas por Lucas Pereira. Agradecemos parceria com o Oliveira Andrade nesse início de Campeonato”, diz o comunicado.

Oliveira Andrade é narrador esportivo desde a década de 1980. Já teve passagens por Band (onde permaneceu mais tempo, inclusive no BandSports), Globo, Record, Rádio Jovem Pan e ConmebolTV. Seu último trabalho, na Band, envolveu as transmissões do Campeonato Saudita.

Já Lucas Pereira estreia no próximo domingo (28), no clássico entre Santos e Palmeiras, às 18h.

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https://www.terra.com.br/esportes/record-confirma-demissao-de-oliveira-andrade-apos-duas-partidas,8083cb220550e520387be16f6c49e86c8ig7kgam.html

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João Barroso Viana, esquecido, até quando?

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Os entreveros, xingamentos e ofensas entre técnicos, jogadores e torcedores arquirrivais antecediam o clássico de domingo. De um lado, o João Barroso Viana, técnico do Esporte Clube Vila Nova, passava a semana quase a pão e água, o rosto afogueado e têmporas latejantes, pronto para explodir com o primeiro gaiato que ousasse chamar a sua equipe de pipoqueira.

O time, com o tradicional uniforme listrado de vermelho e branco, era formado pelos melhores atletas da região e até de Porto Velho. Fundado em 1972, o Esporte Clube Vila Nova foi durante mais de uma década a equipe mais vitoriosa do distrito de Vila Nova.
Em 1975, o enfermeiro e um apaixonado por futebol, Antônio Luiz de Macedo cria a Departamento Autônomo de Futebol do distrito de Vila Nova, uma espécie de Confederação Vilanovence de Futebol, onde foram filiadas várias equipes. Neste mesmo ano, Antônio Luiz de Macedo funda o Grêmio Esporte Clube, o arquirrival do time do João Barroso.
Quando estas duas equipes se encontravam nos gramados do improvisado estádio de futebol no centro do distrito, onde hoje localiza-se a Escola Estadual Professora Doralice Sales Cavalcante, saiam lascas, palavrões impublicáveis, e empurra-empurra entre técnicos, jogadores e torcedores, que continuavam durante dias após o confronto.
O estádio foi idealizado e construído pelo próprio João Barroso, há poucos metros de sua residência, também usada como concentração oficial de seus obedientes e preparadíssimos jogadores.
Todos os gastos da equipe eram patrocinados pelo próprio João Barroso, desde os impecáveis uniformes, as sempre reluzentes chuteiras, medicamentos, viagens, estadias, alimentação e qualquer outro gasto que por ventura o atleta necessitasse, era da alçada do técnico e proprietário do time.
João Barroso cuidava do bem estar dos seus atletas, como um pai diligentemente cuida dos filhos. Não havia insubordinação nem desobediência, os atletas seguiam à risca todas as normas, determinações e estratégias pensadas e elaboradas pelo técnico, antes, durante e depois dos jogos.
Dentro de campo, cada atleta se comportava exatamente da maneira como o João Barroso determinava durante os treinamentos e preleções. A equipe jogava entrosada, organizada e aguerrida, sabendo que cada jogo seria uma quase sangrenta batalha campal.
João Barroso não admitia derrotas, era questão de honra vencer ou vencer, de preferência com placar elástico para humilhar o técnico, jogadores e torcida dos adversários.
No fundo de sua residência, mandou construir um barracão, local de apoio e concentração da equipe. Na noite que antecedia o clássico, todos os atletas dormiam neste barracão, inclusive os casados, sem exceção, para evitar que alguns se perdessem em noitadas ou outros descaminhos.
Nesta noite, o próprio João Barroso preparava uma suculenta macarronada para nutrir substancialmente seus atletas. Embaixo das redes de cada um, João Barroso colocava um pacote com o uniforme devidamente engomado e as chuteiras impecavelmente engraxadas, para o clássico do dia seguinte.
Todos dormiam cedo, sem barulho e sem conversas, João Barroso, fechava a porta do barracão e guardava a chave, para abri-la no outro dia pela manhã, quando um reforçado café era servido a base de ovos cozidos, cuscuz, bolo de macaxeira e outras guloseimas preparadas enquanto os atletas dormiam.
Depois almoçavam e continuavam no recinto até o momento de seguirem para o estádio, impecáveis, descansados e afinados com as estratégias e táticas bem elaboradas pelo impaciente João Barroso para ganhar mais um jogo, de preferência humilhando o adversário, e quando o derrotado era o Grêmio Esporte Clube, João Barroso dormia feliz durante dias.
Depois de nove administrações municipais, somente este ano é que um prefeito teve a iniciativa de pela primeira vez homenagear o João Barroso Viana, criando através da Secretaria Municipal de Esporte, Turismo, Evento e Cultura a Escola de Futebol João Barroso para crianças e adolescentes de 07 a 17 anos.
É pouco, muito pouco diante da importância e do legado do João Barroso. O Estádio Municipal de Futebol construído em 1990 não foi batizado com o seu nome, nem uma das oito quadras poliesportivas cobertas construídas no município leva o seu nome.
Um homem visionário que mereceria com todas as honras ter um busto de mármore na entrada do Estádio Municipal João Francisco Clímaco, ou em praça pública. “João Barroso Viana foi mais que um atleta, foi um empreendedor do futebol no Berço do Madeira”.
O campeonato municipal de futebol que agrega equipes da área urbana e zona rural, deveria ser assim denominado: “Campeonato Municipal de Futebol João Barroso Viana”. Esta figura ilustre que eternizou a importância não só do futebol, mas do esporte como promoção e formação da cidadania no Berço do Madeira, foi o nosso Zagallo, nosso Pelé e o nosso Telê Santana.
João Barroso Viana, nasceu no dia 13 de dezembro de 1929, em Paraipaba, Estado do Ceará. Migrou para a Colônia Agrícola do IATA, município de Guajará-Mirim em 1956 e para Vila Nova em 1968. Faleceu no dia 04 de fevereiro de 2017.
Toda vez que uma criança chuta uma bola no Berço do Madeira, está, mesmo sem saber, sendo observada atentamente pelo olhar clínico do João Barroso: “esse menino tem talento, esse menino tem futuro”.

Simon O. dos Santos – Cronista.

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Pré-Candidato a prefeito defende a ecologia e fala da importância do meio ambiente

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Considerando que o município de Guajará-Mirim possui 93 por cento de sua área territorial constituída de diversas tipos de reservas – é o maior de Rondônia em tal situação – o pré-candidato a prefeito Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, do Progressistas, assegura o compromisso de desenvolver uma política ambiental compatível com as necessidades de desenvolvimento económico e social e de conservação da natureza, evitando a deterioração da bases de recursos naturais do município.
Para Netinho, é preciso assegurar a diversidade genética, inclusive por sua relevância para a biotecnologia, a biomedicina e o aproveitamento de espécies silvestres para aumentar a produtividade agrícola e pecuária. E acentua que é indispensável conferir especial relevância aos recursos naturais renováveis, especialmente hídricos e florestais, evitando a extensão dos efeitos adversos de sua poluição, e promover ações destinadas a assegurar níveis convenientes de qualidade de vida no meio urbano e que ações no setor devem levar sempre em conta a cultura dad populações locais.
“Defender e preservar o meio ambiente deve ser uma missão de todos nós, brasileiros, que vivemos e defendemos essa imensa faixa da Amazônia Brasileira”, concluiu Netinho.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do Progressistas de Guajará-Mirim.

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“Progressistas foi um dos partidos que mais recebeu adesões antes do prazo de encerramento de filiações”, diz pré-candidato a prefeito.

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O Partido Progressista (PP) teve uma alta procura por filiação quando do encerramento do prazo estabelecido pela legislação para a janela partidário aos interessados em disputar as eleições municipais de 2024.O pré-candidato a prefeito de Guajará-Mirim, Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, acredita que isso se deu em função da credibilidade dos interessados a ingressar na nova sigla e sabendo que acordos serão cumpridos antes e após as eleições com os novos filiados.Além disso, Netinho frisa que o impacto da diminuição no número permitido de vagas permitidas por partido que caiu acentuadamente, foi importante não deixar para a última hora e se filiar logo para garantir a vaga na chapa para 2024, seja em qual for o partido. A mudança fez com que os candidatos se movimentassem para a filiação em um mesmo partido, para não correrem o risco de virarem “buchas para os grandes”.Segundo Netinho, o partido quer oportunizar e eleger pessoas que tenham menos ou nenhuma estrutura e que consequentemente tirarão menos votos. Para ele, a única chance de candidatos menores terem sucesso é estarem juntos em um mesmo partido.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Municipal do PP de Guajará-Mirim.

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