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Descubra quais são os 10 estados mais pobres do Brasil

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O PIB do Brasil em 2021 foi de R$ 8,7 trilhões, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O último levantamento que mede a riqueza produzida pelos 27 estados da Federação é de dois anos antes, 2019. Clique nas fotos para ver, por ordem decrescente, quais são os dez estados mais pobres do país por esse critério.

10º RIO GRANDE DO NORTE

O estado nordestino tem a décima menor economia do país, com PIB de R$ 71,3 bilhões. Na foto, as Dunas de Genipabu, destino turístico da capital, Natal.

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9º PARAÍBA
A Paraíba tem o nono menor PIB do país, de R$ 68 bilhões. A foto mostra as belas piscinas naturais do Seixas, na capital, João Pessoa.

8º ALAGOAS
Alagoas está na oitava posição dos menores PIBs do país, com R$ 59 bilhões. As águas quentes e azuis do mar de Maceió justificam a fama de Caribe brasileiro. Na foto, barco típico na praia de Maragogi.

7º PIAUÍ
A sétima menor economia do país tem PIB de R$ 52,8 bilhões e abriga o Parque Nacional da Serra da Capivara. O santuário histórico e cultural tem 400 sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres que datam de cerca de 43 mil anos.

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6º RONDÔNIA
O estado da região Norte está em sexto lugar como menor economia do país, com PIB de R$ 47,1 bilhões. Esta é uma vista da capital, Porto Velho, banhada pelo rio Madeira.

5º SERGIPE
Na quinta posição está Sergipe, com PIB de R$ 44,7 bilhões. A capital, Aracaju, tem belas praias e culinária diversificada. Na foto, o largo da Gente Sergipana.

4º TOCANTINSO mais novo membro da federação tem a quarta menor economia do país, com R$ 39,4 bilhões. O estado é famoso pelo Parque Estadual do Jalapão, conhecido pela beleza exuberante.

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3º AMAPÁ
A terceira menor economia do Brasil, tem PIB de R$ 17,5 bilhões. Na foto, a guarita da Fortaleza de São José de Macapá.

2º ACRE
O estado mais ocidental do país tem a segunda menor economia, com PIB de 15,6 bilhões. Na foto, o Calçadão da Gameleira, localizado em Rio Branco, a capital do Acre.

1º RORAIMAA menor economia do país está no região Norte. Roraima tem PIB de 14,3 bilhões e abriga o Parque Estadual do Monte Roraima, localizado na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. O platô onde está o topo do monte é um dos pontos mais elevados do país, com 2.734 m de altitude.

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Fonte:noticiasr7.com

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Instabilidade política no município e incerteza económicas no cenário nacional preocupam pré-candidato a prefeito de Guajará-Mirim 

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A apenas oito meses do final da atual gestão municipal, período que costuma exigir adoção de medidas de contenção de despesas, a fim de não sobrecarregar o erário municipal, e a política económica reinante no País, preocupam Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, pré- candidato a prefeito de Guajará-Mirim pelo Progressista.

Netinho diz desejar para Guajará-Mirim que a gente veja uma nova liderança, com gás e energia e que dê uma movimentada na cidade, que compartilhe os espaços e traga mais luz e mais ideias. E acentua ser importante que os governantes atuais sejam maiores que quaisquer interesses particulares.

O pré-candidato a prefeito, que já foi vereador e Presidente da Câmara Municipal de Guajará-Mirim, diz reconhecer que os desafios de final de mandato são tão grandes quanto os encarados ao longo dos últimos três anos e meio.

Netinho diz reconhecer que os desafios são imensos porque os recursos nunca são suficientes para atender todas as necessidades do município e é preciso lutar para manter o equilíbrio entre arrecadação e despesa.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do PP-Guajará-Mirim.

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João Barroso Viana, esquecido, até quando?

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Os entreveros, xingamentos e ofensas entre técnicos, jogadores e torcedores arquirrivais antecediam o clássico de domingo. De um lado, o João Barroso Viana, técnico do Esporte Clube Vila Nova, passava a semana quase a pão e água, o rosto afogueado e têmporas latejantes, pronto para explodir com o primeiro gaiato que ousasse chamar a sua equipe de pipoqueira.

O time, com o tradicional uniforme listrado de vermelho e branco, era formado pelos melhores atletas da região e até de Porto Velho. Fundado em 1972, o Esporte Clube Vila Nova foi durante mais de uma década a equipe mais vitoriosa do distrito de Vila Nova.
Em 1975, o enfermeiro e um apaixonado por futebol, Antônio Luiz de Macedo cria a Departamento Autônomo de Futebol do distrito de Vila Nova, uma espécie de Confederação Vilanovence de Futebol, onde foram filiadas várias equipes. Neste mesmo ano, Antônio Luiz de Macedo funda o Grêmio Esporte Clube, o arquirrival do time do João Barroso.
Quando estas duas equipes se encontravam nos gramados do improvisado estádio de futebol no centro do distrito, onde hoje localiza-se a Escola Estadual Professora Doralice Sales Cavalcante, saiam lascas, palavrões impublicáveis, e empurra-empurra entre técnicos, jogadores e torcedores, que continuavam durante dias após o confronto.
O estádio foi idealizado e construído pelo próprio João Barroso, há poucos metros de sua residência, também usada como concentração oficial de seus obedientes e preparadíssimos jogadores.
Todos os gastos da equipe eram patrocinados pelo próprio João Barroso, desde os impecáveis uniformes, as sempre reluzentes chuteiras, medicamentos, viagens, estadias, alimentação e qualquer outro gasto que por ventura o atleta necessitasse, era da alçada do técnico e proprietário do time.
João Barroso cuidava do bem estar dos seus atletas, como um pai diligentemente cuida dos filhos. Não havia insubordinação nem desobediência, os atletas seguiam à risca todas as normas, determinações e estratégias pensadas e elaboradas pelo técnico, antes, durante e depois dos jogos.
Dentro de campo, cada atleta se comportava exatamente da maneira como o João Barroso determinava durante os treinamentos e preleções. A equipe jogava entrosada, organizada e aguerrida, sabendo que cada jogo seria uma quase sangrenta batalha campal.
João Barroso não admitia derrotas, era questão de honra vencer ou vencer, de preferência com placar elástico para humilhar o técnico, jogadores e torcida dos adversários.
No fundo de sua residência, mandou construir um barracão, local de apoio e concentração da equipe. Na noite que antecedia o clássico, todos os atletas dormiam neste barracão, inclusive os casados, sem exceção, para evitar que alguns se perdessem em noitadas ou outros descaminhos.
Nesta noite, o próprio João Barroso preparava uma suculenta macarronada para nutrir substancialmente seus atletas. Embaixo das redes de cada um, João Barroso colocava um pacote com o uniforme devidamente engomado e as chuteiras impecavelmente engraxadas, para o clássico do dia seguinte.
Todos dormiam cedo, sem barulho e sem conversas, João Barroso, fechava a porta do barracão e guardava a chave, para abri-la no outro dia pela manhã, quando um reforçado café era servido a base de ovos cozidos, cuscuz, bolo de macaxeira e outras guloseimas preparadas enquanto os atletas dormiam.
Depois almoçavam e continuavam no recinto até o momento de seguirem para o estádio, impecáveis, descansados e afinados com as estratégias e táticas bem elaboradas pelo impaciente João Barroso para ganhar mais um jogo, de preferência humilhando o adversário, e quando o derrotado era o Grêmio Esporte Clube, João Barroso dormia feliz durante dias.
Depois de nove administrações municipais, somente este ano é que um prefeito teve a iniciativa de pela primeira vez homenagear o João Barroso Viana, criando através da Secretaria Municipal de Esporte, Turismo, Evento e Cultura a Escola de Futebol João Barroso para crianças e adolescentes de 07 a 17 anos.
É pouco, muito pouco diante da importância e do legado do João Barroso. O Estádio Municipal de Futebol construído em 1990 não foi batizado com o seu nome, nem uma das oito quadras poliesportivas cobertas construídas no município leva o seu nome.
Um homem visionário que mereceria com todas as honras ter um busto de mármore na entrada do Estádio Municipal João Francisco Clímaco, ou em praça pública. “João Barroso Viana foi mais que um atleta, foi um empreendedor do futebol no Berço do Madeira”.
O campeonato municipal de futebol que agrega equipes da área urbana e zona rural, deveria ser assim denominado: “Campeonato Municipal de Futebol João Barroso Viana”. Esta figura ilustre que eternizou a importância não só do futebol, mas do esporte como promoção e formação da cidadania no Berço do Madeira, foi o nosso Zagallo, nosso Pelé e o nosso Telê Santana.
João Barroso Viana, nasceu no dia 13 de dezembro de 1929, em Paraipaba, Estado do Ceará. Migrou para a Colônia Agrícola do IATA, município de Guajará-Mirim em 1956 e para Vila Nova em 1968. Faleceu no dia 04 de fevereiro de 2017.
Toda vez que uma criança chuta uma bola no Berço do Madeira, está, mesmo sem saber, sendo observada atentamente pelo olhar clínico do João Barroso: “esse menino tem talento, esse menino tem futuro”.

Simon O. dos Santos – Cronista.

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Pré-Candidato a prefeito defende a ecologia e fala da importância do meio ambiente

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Considerando que o município de Guajará-Mirim possui 93 por cento de sua área territorial constituída de diversas tipos de reservas – é o maior de Rondônia em tal situação – o pré-candidato a prefeito Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, do Progressistas, assegura o compromisso de desenvolver uma política ambiental compatível com as necessidades de desenvolvimento económico e social e de conservação da natureza, evitando a deterioração da bases de recursos naturais do município.
Para Netinho, é preciso assegurar a diversidade genética, inclusive por sua relevância para a biotecnologia, a biomedicina e o aproveitamento de espécies silvestres para aumentar a produtividade agrícola e pecuária. E acentua que é indispensável conferir especial relevância aos recursos naturais renováveis, especialmente hídricos e florestais, evitando a extensão dos efeitos adversos de sua poluição, e promover ações destinadas a assegurar níveis convenientes de qualidade de vida no meio urbano e que ações no setor devem levar sempre em conta a cultura dad populações locais.
“Defender e preservar o meio ambiente deve ser uma missão de todos nós, brasileiros, que vivemos e defendemos essa imensa faixa da Amazônia Brasileira”, concluiu Netinho.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do Progressistas de Guajará-Mirim.

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