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Bolívia enviará para a Argentina amostra do primeiro caso suspeito de Varíola dos Macacos

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Um paciente com sintomas da varíola do macaco está isolado em uma clínica na região de Santa Cruz, na Bolívia, fazendo deste o segundo país da América do Sul com caso suspeito da doença – o primeiro foi a Argentina, que ainda não confirmou ou descartou o diagnóstico.

Autoridades sanitárias locais informaram na quinta-feira (26), segundo a agência de notícias Efe, que o jovem de 26 anos teve contato com pessoas que haviam viajado à Espanha, país que tem 84 casos confirmados de varíola do macaco e outros 55 suspeitos.

Ele apresentou cansaço, dores musculares, febres que foram seguidas de lesões na pele, nas palmas das mãos, solas dos pés e no rosto, que são sintomas clássicos da doença.

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A amostra do jovem que o Ministério da Saúde boliviano divulgou na quinta-feira como suspeito de ser infectado com o primeiro caso de varíola dos macacos será enviada para a Argentina. De acordo com o Ministério da Saúde da Bolívia o país não conta com os reagentes necessários para realizar o diagnóstico da doença.

O quadro de saúde do jovem é instável e no momento ele encontra-se em isolamento em uma unidade hospitalar na cidade de Santa Cruz de la Sierra. Rondônia é um dos estados que fazem fronteira com a Bolívia.

Segundo o governo da Bolívia, as duas pessoas vindas do exterior, mais 14 pessoas que vivem na casa do paciente estão cumprindo isolamento domiciliar por dez dias.

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O resultado das amostras devem ficar prontas entre dez e 15 dias. O Brasil, também não tem protocolos definidos para testagem e isolamento de casos suspeitos que possam surgir por aqui.

O que é a doença?

A Varíola dos Macacos é uma doença endêmica de países africanos. Até o momento já foram confirmados 131 registros de varíola de macaco em mais de 20 países, juntamente com outras dezenas de suspeitas. A doença despertou o alerta na Organização Mundial da Saúde (OMS) pois não havia aparecido essa proporção da doença fora da África, onde em muitos países é endêmica (constantemente registrada).

Fonte: Diário da Amazônia

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Guajará Mirim

GUAJARÁ EM FOCO pede a prefeitura atende bairro da cidade 

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É notório que a imprensa é um dos pilares da democracia. Ela funciona também, quando deseja, como porta-voz de uma comunidade

E foi assim que depois de cobranças do nosso modesto, mas imparcial, site Guajará em Foco, a Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim atendeu, via Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP), os reclames de moradores do local e mandou limpar o bairro Planalto.

Máquinas e operários efetuaram uma operação limpeza no setor e recolheram considerável quantidade de lixo e entulhos, proporcionando à comunidade melhores condições de trafegabilidade e um melhor padrão de higiene na área atendida.

Os moradores do bairro agradecem a atenção da prefeita em exercício Mary Granemann e espera que doravante a situação não volte novamente a ficar “longos três anos sem uma operação de limpeza”.

 

Fonte: Guajará em Foco

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“O ponto de partida é a tomada do desenvolvimento”, diz pré-candidato a prefeito

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Dialogando com outros políticos envolvidos ou interessados na sucessão municipal de Guajará-Mirim, buscado a união de forças e o consenso em torno de um nome capaz de mobilizar o eleitorado por mudanças, o pré-candidato a prefeito Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, disse hoje que o ponto de partida para qualquer formulação programática no município é a retomada do desenvolvimento.

Guajara-Mirim chegou aos 95 anos de vida e não consegue se definir como um município economicamente estável, pois não se combate a miséria, na estagnação ou na recessão, bem como não se eliminam as injustiças, não se consolida a democracia nem se constrói um município livre e soberano.
Para Netinho, precisamos lutar por um novo padrão de desenvolvimento, diferente do que ocorreu historicamente no municípios. Este desenvolvimento deve ser baseado na utilização intensiva dos recursos humanos , da ciência e da tecnologia que nos permitirão atingir melhores índices de produtividade e melhores condições de integração ao mercado internacional altamente competitivo. Sem que a economia cresça para oferecer emprego e valorizar o salário, em termos compatíveis com o aumento da população, o sistema econômico, social, político e institucionalização terá vigência limitada.
“Urge que busquemos fórmulas para equacionar a problemática de Guajará-Mirim e trabalhar de forma a implementar ações duradouras para solidificar nossa economia e assegurar novos horizontes para nosso povo, sobretudo renovando a esperança dos mais jovens em um futuro promissor”, concluiu Netinho.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do Progressistas (11), de Guajará-Mirim

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A CASA NORTE MERECE MAIS QUE UMA PRECIOSA CRÔNICA

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Escrevo crônicas para lembrar, enaltecer ou denunciar fatos, pessoas e, principalmente, resgatar dos escombros do esquecimento, parte da memória dos beradeiros e beradeiras do Berço do Madeira.

Rica e efêmera memória que se esvai sem o devido registro e sem o devido reconhecimento. E eu lhes indago, nas escolas e demais instituições de ensino do Berço do Madeira, consta nas grades curriculares a preciosa informação que o Rio Madeira nasce em Vila Murtinho?

Não, não consta meus caros e minhas caras!

Bom! Mas, deixemos de coisa e cuidemos da vida e dessa preciosa crônica que enaltece mais um grandioso feito da família de um dos pioneiros do Berço do Madeira.

Você meu caro leitor, minha cara leitora! Consegue imaginar a grandeza e a força dos pioneiros do Berço do Madeira?

Vocês conhecem a força do pioneirismo do Raimundo Nonato de Souza, e de sua esposa Tereza de Oliveira Souza, e que perdura até hoje registrada magistralmente no centro do Berço do Madeira?

Pois é meus caros e minas caras! Mas, certamente vocês sabem quem foi Raimundo Lascado, um nordestino da cidade de Jaguaretama (Ceará), que chegou na Colônia Agrícola do IATA em 1958.

Esse homem, de bigode e cabelo sempre alinhados e roupas impecáveis, de passos curtos e ligeiros e voz levemente estridente e alterada, cravou corajosamente seu nome nos anais da História do Berço do Madeira.

Com a família, Raimundo Lascado chega em 1973 às margens da BR-425, onde ocorria um intenso fluxo de pessoas e famílias vindas de várias parte do Brasil em decorrência do surgimento do povoado de Vila Nova.

O pioneiro e comerciante adquire um terreno no centro de Vila Nova e constrói um dos primeiros empreendimentos comerciais do Berço do Madeira, o “ Bar e Mercearia Novo Progresso”.

Vejam meus caros e minhas caras! Observem bem o belo entrelaçamento poético de palavras e frases que registra bem a crença e o vigor daquele momento histórico. “Vila Nova e Novo Progresso”, foi, ou não foi um visionário, esse homem?

Em 1984, no auge do ciclo do ouro no Rio Madeira, Raimundo Lascado resolve alterar o nome de seu empreendimento, e faz um elogio e um justo reconhecimento à sua querida esposa, ao batizar o empreendimento de “T.O. Souza”.

Bonito de se vê, não é?

E assim permanece até 2001, quando resolve mais uma vez alterar o nome do longevo empreendimento para Casa Norte, homenageando o “Norte” que lhe recebeu tão bem.

Bom! Vocês, caros leitores, caras leitoras, sabiam que esse empreendimento comercial é o mais antigo em funcionamento no Berço do Madeira?

Exatamente 51 anos, gravem bem, mais de meio século de existência. Não há outro tão longevo e tão impregnado de histórias e memórias nessas terras do Madeira.

O Bar e Mercearia Novo Progresso, o T. O. Souza e a Casa Norte foram testemunhas centrais dos principais momentos históricos e mudanças que ocorreram no Berço do Madeira.

Esse empreendimento estendeu a mão para o colono do Sidney Girão, para o garimpeiro do Rio Madeira, para o pecuarista, para o madeireiro, e hoje recebe de braços abertos o plantador de soja mecanizada.

Quando você entrar a partir de hoje na Casa Norte, sinta-se também partícipe dessa História.

A propósito, sobre a indagação inicial referente à nascente do Rio Madeira não constar nas grades curriculares das nossas escolas, em breve constará. Aguardem! beradeiros e beradeiras do Berço do Madeira.

Raimundo Lascado faleceu no dia 23 de março de 2020.

 

Simon O. dos Santos – Cronista.

Fonte: Guajará em Foco

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