Política
Prefeito de Vilhena é questionado pelo Ministérios Públicos de Contas, Federal e do Trabalho em Rondônia sobre terceirização da Saúde
O Ministério Público de Contas de Rondônia (MPC – RO), o Ministério Público do Trabalho/ Procuradoria Regional do Trabalho – 14 ª Região (MPT/PRT14), e o Ministério Público Feral (MPF) emitiram nesta quinta feira (09/02) notificação recomendatória conjunta ao município de Vilhena, o motivo e as ações adotadas pela atual gestão municipal por deixar a gestão de unidades de saúde à empresa uma empresa privada.De acordo com o decreto, no dia 24 de Janeiro, a Prefeitura de Vilhena através do Decreto N. 59.358/2023 declarou situação de emergência na saúde, sendo que no mesmo dia foi celebrado o convênio n. 001/2023-PGM, que tem como objeto a “PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS, DE FORMA INTEGRADA PARA MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO MUNICÍPIO DE VILHENA”. O convênio celebrado envolve o gerenciamento de 18 unidades de saúde e o valor global do mesmo e de R$ 55.550.528,00.Valor esse que nos faz entender a preocupação dos MPs, pois o valor seria repassado a entidade por seis meses, ainda levando em consideração, que a o valor corresponde a 50% do orçamento destinado ao Fundo Municipal de Saúde para atender o exercício financeiro do ano de 2023.Se não bastasse todas as circunstancias citadas ao longo da matéria, o Concelho Municipal de Vilhena só teria tomado ciência da iniciativa por jornais e não por ato de gestão municipal. O COREN-RO comunicou os seguintes fatos:a) inobservância de preceitos constitucional e legal regentes devido a terceirização dos serviços públicos de saúde ser integral e não complementar;b) inexistência de razões para decretação de emergência, cuja desorganização revelada em suas fiscalizações consistiria maiormente na carência de profissionais de saúde;c) antieconomicidade da contratação, que seria mais onerosa que a reestruturação do sistema;E informaram que o Decreto e Convênio não estariam em conformidade com os parâmetros estabelecidos no SUS.A Notificação Recomendatória é expressamente prevista no artigo 6o, inciso XX da Lei Complementar n.º 75/9 164 e visa à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito, aos interesses, direitos e bensO atual gestor de Vilhena é o Delegado Flori que além de precisar se explicar e tomar algumas providencias, o prazo de 15 dias foi estipulado para resposta sobre o teor do Documento.CONFIRA A NOTIFICAÇÃO:https://mpc.ro.gov.br/wp-content/uploads/2023/02/NRC-N.-005-2023-MPC-MPT-MPF-Vilhena.pdfFonte: Jornal Rondônia
Política
Peritos Criminais devem ser contratados para atuar em Guajará-Mirim após pedidos da Dra. Taíssa
Após essa convocação, serão adotadas medidas necessárias para o chamamento de uma nova turma devido à desistências.25/04/2024 10:47
Um dos maiores anseios da população guajaramirense é a falta de perito criminal, o profissional responsável pela investigação científica de crimes. A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) têm cobrado recorrentemente a contratação, e segundo a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), neste momento está sendo finalizado o período de apresentação dos convocados.
A deputada, desde o início do mandato, apresentou várias indicações parlamentares à Sesdec cobrando a admissão de profissionais em Guajará-Mirim. Depois de muita cobrança, a Polícia Técnico-Científica (Politec) abriu um chamamento público para convocação da segunda turma de peritos e agentes criminais, através da Lei Complementar nº1.086, de 8 de março de 2021.
Porém, de acordo com a Secretaria, já houve desistências de algumas pessoas, inclusive de convocados para posse em Guajará-Mirim. “Considerando que o quadro funcional é de 60 Peritos e 60 Agentes Criminalistas, é necessária a complementação do quadro. No caso, haverá o segundo curso de formação de candidatos aptos no limite legal de vagas”, relata a Sesdec.
A polícia técnico-científica de Rondônia sofre com a falta de peritos criminais já há um bom tempo. “Somos um dos Estado com um dos maiores índices de criminalidade, as famílias sofrem muito quando perde um ente querido na minha região, não vou deixar de acompanhar todos os passos dessa futura posse”, expressa a deputada. Os trâmites estão sendo seguidos e a população aguarda uma resposta positiva. A parlamentar reitera seu compromisso em manter atualizações sobre as contratações.
Texto: Rosa Rodrigues / assessoria parlamentar
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Política
CÂMARA FEDERAL – Cristiane Lopes questiona conceito de estupro disposto em Lei
Na última semana, a deputada federal Cristiane Lopes (UB/RO) levou à tribuna do Congresso Nacional um debate que se prolonga há vários anos na Casa de Leis do país, a definição do que pode ser considerado estupro perante a Lei.O tema foi abordado após a deputada anunciar que havia solicitado a retirada da urgência do requerimento apresentado na Câmara que solicitava a rápida tramitação do Projeto de Lei nº 7.559, de 2014 que propõe criar o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher.Esse fundo garantiria o financiamento das ações que visam combater a violência, discriminação e outros crimes relacionados à xenofobia feminina, entre elas, o atendimento de urgência a mulheres vítimas de estupro que desejam abortar e receber socorro clínico e psicológico.Mas, para Cristiane Lopes existe um ponto em meio a tudo isso que pode se tornar uma “pegadinha” para a população brasileira, que é exatamente a definição de estupro disposta na Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, promulgada pela então presidente Dilma Rousseff (PT/MG).Segundo o artigo 2º da Lei, “Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, qualquer forma de atividade sexual não consentida”.
Porém, para a deputada rondoniense, se o entendimento dessa Lei for levada ao pé da letra, mulheres casadas podem “achar” que foram estupradas e acabar abortando seus filhos e denunciando de forma errônea seus maridos.“… a Lei nº 12.845, de 2013, sancionada pela Presidente Dilma, fala do atendimento obrigatório integral de pessoas em situação de violência sexual, bem como considera violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida, ou seja, quando fala aqui “qualquer forma de atividade não consentida”, corre-se o risco de uma mulher, uma esposa, em uma discussão com o seu marido, achar que ela foi violentada, por conta daquela discussão naquele momento ali com seu esposo, e, de repente, querer acusá-lo de estupro”, afirmou Cristiane Lopes.O Projeto de Lei que cria esse fundo segue em tramitação na Câmara Federal na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).
Fonte:JH Notícias
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