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Saúde

ℂ𝕠𝕧𝕚𝕕 19:Rio-Branco e 16 Estados iniciam a vacinação Bivalente

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A partir desta segunda-feira (27), pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas poderão receber uma dose de reforço contra a Covid-19 com a versão bivalente dos imunizantes.

As vacinas bivalentes contam com cepas atualizadas contra o coronavírus, incluindo a proteção contra a variante Ômicron – saiba como funcionam aqui. Os imunizantes foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2022. Os primeiros lotes de vacinas bivalentes chegaram ao país em dezembro.

São dois tipos de vacinas diferentes:

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Bivalente BA.1 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA1;
Bivalente BA.4/BA.5 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA.4/BA.5.
De acordo com um levantamento realizado pela CNN, pelo menos 17 capitais vão iniciar a vacinação na segunda-feira: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR), Palmas (TO), Macapá (AP), São Luís (MA), Teresina (PI), Natal (RN), Maceió (AL), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Rio Branco (AC).

Pelo menos cinco capitais já começaram a aplicar as doses atualizadas: Manaus (AM), João Pessoa (PB), Recife (PE), Campo Grande (MS) e Vitória (ES). A imunização com as vacinas bivalentes começa na quarta-feira (1º) em Cuiabá (MT).

Quatro cidades ainda não contam com informações sobre a aplicação: Fortaleza (CE), Salvador (BA), Belém (PA) e Florianópolis (SC).

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Fase 1: pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
Fase 2: pessoas entre 60 e 69 anos;
Fase 3: gestantes e puérperas;
Fase 4: profissionais de saúde.
Movimento Nacional de Vacinação
O Ministério da Saúde lança, nesta segunda-feira (27), um Movimento Nacional pela Vacinação. A iniciativa prevê ações para ampliar as coberturas de todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

O lançamento da campanha será realizado em Brasília com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Nesta primeira etapa, a imunização contra a Covid-19 terá reforço para os grupos prioritários em todo o país. A ampla campanha de imunização será focada inicialmente em idosos, pessoas com comorbidades e indivíduos com deficiência.
Por CNN

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Guajará Mirim

GUAJARAMIRENSE DÁ À LUZ NA PORTA DO HOSPITAL.

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A modernidade é o avanço das novidades tecnológicas parecem estar um pouco distante da realidade do município de Guajará-Mirim, cidade localizada na fronteira com a Bolívia. Em pleno século XXI, em vez de constatarmos fatos que representam a evolução, ainda ocorrem fatos que se assemelham à década de 70, ou mesmo a tempos mais remotos.

Um desses fatos aconteceu na madrugada de ontem, no Hospital Bom Pastor, administrado pelo Pró-Saúde, que detém convênio com município para atender às parturientes. Uma mulher grávida de 22 anos, foi ao hospital e, infelizmente, não teve seus direitos garantidos, já encontrou as portas da unidade de saúde fechadas, exatamente no momento de  dar à luz seu filho.

Imagens obtidas pelo Jornal Eletrônico Guajará Notícias mostram momentos de muita tensão, quando cenas que não podem acontecer foram registradas. Nossa equipe entrou em contato com a Secretária de Saúde do município, Kaline Noé Marques, para saber as razões que levaram à realização de um parto na porta do hospital que possui o convênio para esse tipo de atendimento. Diversas testemunhas informaram que foi necessário haver muita insistência para que os primeiros atendimentos fossem dados à parturiente.

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A secretária informou que todas as providências foram tomadas para que fatos dessa natureza não venham mais ocorrer e afirmou que a mulher foi atendida, nas primeiras horas da manhã deste domingo, por uma profissional da área da psicologia.

É necessário registrar que o Hospital Bom Pastor, local onde ocorreram os fatos, é uma instituição privada, porém possui o dever contratual com o município de prestar serviços desta natureza. Não é possível aceitar que uma mãe seja exposta ao descaso, como aconteceu na madrugada de sábado.

Assim, vamos aguardar o desenrolar dos fatos e saber que medidas foram adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde, objetivando identificar os eventuais responsáveis, apurar os fatos e propor as medidas cabíveis ao caso. A ocorrência deste parto na porta do hospital deixa cada vez mais clara a necessidade que o município tem de ver concluída a obra do Hospital Regional de Guajará-Mirim, onde seja possível haver um sistema de atendimento que mantenha as portas abertas para a população. No momento de dar à luz, as mulheres precisam de acolhimento, respeito e atendimento eficiente, coisas que não se verificam na ocorrência deste fato.

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Fonte: Guajara Noticias

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Rondônia

Rondônia ganha Hospital de Reabilitação com tecnologia de última geração

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Na manhã desta segunda-feira (3) foi inaugurado o Hospital de Reabilitação de Porto Velho, o Dream da Amazônia. A obra foi construída com recursos de emenda parlamentar da deputada federal Sílvia Cristina (PL), que foi homenageada pela Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), com moção de aplauso entregue pelo presidente deputado Marcelo Cruz (Patriota) e o deputado Laerte Gomes (PSD), aprovada por unanimidade pelo parlamento estadual.Dezenas de pessoas comparecerem na solenidade de inauguração do hospital de Porto Velho, “o maior da América Latina, um hospital de referência”, segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz. “Hoje os pacientes de Rondônia, não precisarão se deslocarem até o Hospital de Amor, de Barretos, em São Paulo, para poder receber um tratamento adequado, humanitário, de primeiro mundo”, salientou.O presidente Marcelo Cruz parabenizou a colega deputada federal Sílvia Cristina, uma batalhadora na luta contra o câncer, desde o período de radialista, depois vereadora em Ji-Paraná e agora no segundo mandato na Câmara Federal. “A deputada Sílvia está entregando um hospital de referência nacional, hoje disponível em nossa Rondônia”, disse.A moção de aplauso foi entregue pelos deputados Marcelo Cruz e Laerte Gomes, em clima de muita emoção entre as centenas de pessoas, que participaram da solenidade de inauguração.Sílvia Cristina falou com entusiasmo e que estava transformando “um sonho em realidade”, com a entrega do hospital de reabilitação, e que estava muito feliz em poder “fazer o bem”, porque ela já sofreu com a doença e conseguiu a cura. “As pessoas que necessitarem de próteses, que tenham dificuldades para andar, agora também terão um atendimento digno, no nosso hospital, único do Brasil. Somos pioneiros, Rondônia tem o melhor”, disse.A jovem deputada agradeceu o apoio que sempre recebeu em todos os setores (político, comércio, agronegócio, sociedade em geral), que sempre estiveram presentes nos momentos mais difíceis. “Precisamos continuar parceiros, pois estamos salvando vidas”, concluiu, agradecendo a todos e finalizando com um “muito obrigado”.No hospital serão atendidos pacientes em reabilitação auditiva, física, intelectual, visual, ostomia e múltiplas deficiências, realizando o diagnóstico, o tratamento, a concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistida. O hospital contará com oficina ortopédica para a produção e disponibilização aos pacientes de todas as órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção como andadores, bengalas, muletas e cadeiras de rodas automáticas e manuais.A obra de 10.000 m², foi executada em 24 meses, com recursos financeiros de emendas da deputada Silvia Cristina, no valor de R$ 32,5 milhões, sob a gestão do Hospital de Amor. Foram investidos ainda, R$ 13 milhões em equipamentos com tecnologia robótica, de última geração, oriundos da Suíça. Alguns desses equipamentos ainda inexistentes na América Latina, nem na melhor rede privada, e tudo isso estará 100% disponível para os pacientes do Sistema único de Saúde (SUS)

Fonte: Rondôniagora

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Saúde

Acre aparece entre os estados com sinais de aumento de Síndrome Respiratória Aguda Grave em adultos

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O Acre é um dos 18 estados que apresentam sinais de aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a longo prazo. Isto é o que diz o Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta semana.

A análise é referente ao período de 26 de fevereiro a 4 de março e tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até a última segunda-feira (6).Além do Acre, os estados que apresentam crescimento a longo prazo são:AlagoasAmazonasBahiaCearáDistrito FederalEspírito SantoMaranhãoMato Grosso do SulMinas GeraisParáParanáRio Grande do SulRio de JaneiroRoraimaSanta CatarinaSão PauloSergipeAs demais unidades federativas apresentam sinal de estabilidade ou queda nas últimas seis semanas, período este usado como parâmetro para a formulação dos boletins.É válido destacar ainda que na maioria desses estados, incluindo o Acre, o sinal é compatível com oscilação em período de baixo volume de casos, ou estão com crescimento concentrado em crianças e adolescentes.Apesar de o estado figurar entre os estados, Rio Branco não está entre as capitais. Macapá (AP) e Rio Branco, inclusive, são as únicas da região Norte que não aparecem no boletim semanal.Covid-19 ainda é maioria dos casosO coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, diz que os adultos foram predominantes para a constatação do crescimento da síndrome nos estados.“O cenário nacional observa-se sinal de desaceleração do crescimento entre as crianças e adolescentes, e início de crescimento entre a população adulta. O crescimento entre crianças e adolescentes está presente em estados de todas as regiões”, falou.Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios continuou sendo predominante para a Covid-19, com 49,7%. O restante, foram de Influenza A (2,8%), Influenza B (3%) e vírus sincicial respiratório (26,8%).Já de mortes referentes a algum tipo de SRAG, a Covid-19 ainda predomina com a esmagadora maioria de 91,4% dos casos. Influenza A e B, bem como o vírus sincicial, somam-se 7,8%.

Fonte: G1 AC

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