Guajará Mirim

GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO DE GUAJARÁ-MIRIM SOFRE COM A FALTA DE ÁGUA TRATADA, HÁ MAIS DE 4 DIAS

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A população do município de Guajará-Mirim tem sofrido com a situação da falta de manutenção de ruas e avenidas do município. Agora surgiu um novo problema e que incomoda uma grande parte da população. Trata-se da falta de água potável nas torneiras de muitas residências.

Segundo as informações prestadas na manhã do dia 15/04, pela gerente da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (CAERD) no município Creuzalina Ângela Ribeiro, em entrevista concedida à Rádio Rondônia FM 89,9, o problema teria ocorrido pela falta de energia no sistema, visto que os serviços prestados pela empresa responsável não estariam atendendo às demandas da CAERD, no setor onde funciona a captação de água do rio Mamoré.

Creuzalina Ribeiro também informou que um equipamento com maior vazão foi trazido de Porto Velho e instalado na captação, visando melhorar o abastecimento na Estação de Tratamento de Água (ETA). Na avaliação da gerente da CAERD, o abastecimento nas residências estaria normalizado, caso não tivesse ocorrido outra interrupção por falta de energia, tanto na captação de água como também na ETA.

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O problema tem gerado inúmeros transtornos para centenas de pessoas no município.Por outro lado, o que se observa em Guajará-Mirim é um provável descaso com os usuários da CAERD, pois, há muitos anos, não acontece nenhum investimento, por parte do governo estadual, no município de Guajará-Mirim. Houve expansão da rede, mas não houve investimento na parte estrutural da empresa na cidade.

Várias reclamações têm chegado diariamente ao site Guajará Notícias, e os consumidores informam que a água, quando chega às residências, não tem a força suficiente para garantir que a água suba à caixa de água.

Em alguns casos, é possível utilizar mangueiras, mas que não funcionam em determinada altura.Entre os conflitos sobre quem seria realmente o responsável para resolver os problemas constatados, a população é que tem sofrido as maiores consequências e não há uma previsão sobre quando a situação será resolvida definitivamente.

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Fonte:Guajará Notícias

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