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Política

Polícia Federal vai proteger candidatos a presidência a partir das convenções

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A Polícia Federal (PF) editou uma série de atos normativos internos abordando as atuações para dar proteção a candidatos nas eleições deste ano. Além de preparar profissionais e capacitar equipes, ela está distribuindo viaturas blindadas em todas as superintendências regionais, conforme nota divulgada nesta terça-feira, em Brasília.

“A operação terá início após a homologação em convenção partidária da candidatura, em observação à legislação vigente (que tem o prazo para acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto do corrente ano). Serão mais de 300 policiais envolvidos entre aqueles que comporão as equipes dedicadas de proteção e aqueles das unidades especializadas que apoiarão as equipes dedicadas às visitas dos candidatos aos seus respectivos estados”, detalhou a PF ao informar que carros VIP serão utilizados por candidatos em seus deslocamentos.]

Proteção

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A seleção dos policiais federais foi feita tendo por base a experiência na proteção à pessoa, bem como sua capacidade operacional.

“As equipes de cada candidato estão sendo formadas com fundamento em análise de risco feita por grupo de inteligência policial que atuará durante todo o período eleitoral”, explicou a PF ao acrescentar que “fatores sociopolíticos” subsidiarão as ações das equipes de proteção.

Ainda segundo a Polícia Federal, todas unidades especializadas em proteção à pessoa foram “alinhadas técnica e doutrinariamente” durante o ano de 2021, e, desde então, mais de 160 policiais federais foram formados na Academia Nacional de Polícia por meio do Curso Básico de Proteção à Pessoa. Veja a nota da PF:

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Segurança nas eleições 2022: esclarecimentos da Polícia Federal

A Polícia Federal vem se preparando desde o ano de 2021 para a operação policial de proteção aos candidatos. Foram editados novos normativos internos – regulamentando especificamente a atividade de proteção aos candidatos; com a formação, em todas suas Superintendências Regionais nos estados da federação, de grupos especializados em proteção à pessoa; aquisições; e capacitação dos policiais que atuarão na operação policial.

Durante o ano de 2021, todas as unidades especializadas em proteção à pessoa da Polícia Federal foram alinhadas técnica e doutrinariamente através de visitas técnicas da Coordenação de Proteção à Pessoa. E, entre ano passado e este ano, mais de 160 policiais federais foram formados na Academia Nacional de Polícia através do Curso Básico de Proteção à Pessoa, onde tiveram aulas específicas para sua atuação no corrente ano. Foram cerca de 100 horas de treinamento, dentre as disciplinas Segurança de Dignitários, Primeiros Socorros em Atividade Policial, Defesa pessoal Policial, Direção Operacional e Armamento e Tiro.A operação terá início após a homologação em convenção partidária da candidatura, em observação à legislação vigente (que tem o prazo para acontecer entre 20 de julho e 05 de agosto do corrente ano). Serão mais de 300 policiais envolvidos entre aqueles que comporão as equipes dedicadas de proteção e aqueles das unidades especializadas que apoiarão as equipes dedicadas às visitas dos candidatos aos seus respectivos estados.Os policiais federais que atuarão nas equipes dedicadas, chefes e operadores, são selecionados levando-se em conta preferencialmente sua experiência na área de proteção à pessoa e operacional.Por fim, as equipes de cada candidato estão sendo formadas com fundamento em análise de risco feita por grupo de inteligência policial que atuará durante todo o período eleitoral. A referida metodologia de análise foi criada pela Polícia Federal especificamente para a atividade de proteção aos candidatos e é atualizada periodicamente, inclusive levando-se em conta fatores sócio-políticos, subsidiando as ações das equipes de proteção.

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Fonte:Agência BrasilCompartilhe

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Política

Peritos Criminais devem ser contratados para atuar em Guajará-Mirim após pedidos da Dra. Taíssa

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Após essa convocação, serão adotadas medidas necessárias para o chamamento de uma nova turma devido à desistências.25/04/2024 10:47

Um dos maiores anseios da população guajaramirense é a falta de perito criminal, o profissional responsável pela investigação científica de crimes. A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) têm cobrado recorrentemente a contratação, e segundo a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), neste momento está sendo finalizado o período de apresentação dos convocados. 

A deputada, desde o início do mandato, apresentou várias indicações parlamentares à Sesdec cobrando a admissão de profissionais em Guajará-Mirim. Depois de muita cobrança, a Polícia Técnico-Científica (Politec) abriu um chamamento público para convocação da segunda turma de peritos e agentes criminais, através da Lei Complementar nº1.086, de 8 de março de 2021.

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Porém, de acordo com a Secretaria, já houve desistências de algumas pessoas, inclusive de convocados para posse em Guajará-Mirim. “Considerando que o quadro funcional é de 60 Peritos e 60 Agentes Criminalistas, é necessária a complementação do quadro. No caso, haverá o segundo curso de formação de candidatos aptos no limite legal de vagas”, relata a Sesdec. 

A polícia técnico-científica de Rondônia sofre com a falta de peritos criminais já há um bom tempo. “Somos um dos Estado com um dos maiores índices de criminalidade, as famílias sofrem muito quando perde um ente querido na minha região, não vou deixar de acompanhar todos os passos dessa futura posse”, expressa a deputada. Os trâmites estão sendo seguidos e a população aguarda uma resposta positiva. A parlamentar reitera seu compromisso em manter atualizações sobre as contratações. 

Texto: Rosa Rodrigues / assessoria parlamentar

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Nova Mamoré

NOVA MAMORÉ| PORCO FUÇA DROGA JOGADA DENTRO DE QUINTAL DURANTE FUGA DE SUSPEITO DE TRÁFICO

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.Uma guarnição da Polícia Militar de Nova Mamoré, na manhã de quinta – feira, 16 de março, em patrulhamento pelo bairro João Francisco Clímaco, se deparou com um motociclista transitando em atitude suspeita. Foi dada voz de parada ao condutor, momento em que o suspeito acelerou a motocicleta em direção a um dos policias que se esquivou, porém foi atingido na perna esquerda vindo a cair ao solo, com o impacto o motociclista se desequilibrou e também a caiu. O condutor logo se levantou e saiu em desabalada carreira sendo acompanhado pelos policiais, em determinado momento o suspeito fez menção de sacar uma possível arma, onde presando pela integridade física da guarnição, disparos de arma não letal foram feitos em direção do fugitivo. Durante a fuga, o suspeito de desfez de uma sacola, arremessando-a dentro de um quintal, os policiais conseguiram alcançar e prender o suspeito, com isso passaram a procurar a droga dento do quintal.Durante a procura foi constatado que a sacola havia sido fuçada por um porco, que teria consumido parte do produto entorpecente, o restante da droga foi recolhido para ser apresentado na delegacia de polícia. Com o suspeito foi encontrado uma bolsa que tinha aproximadamente R$ 1.600,00 (Um mil e seiscentos reais) em dezesseis notas de cem reais e um isqueiro, o suspeito não é devidamente habilitado, além disso o veículo não estava devidamente licenciado, sendo confeccionados os autos de Infração de Trânsito. Fonte: Jornal Mamoré Agora

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Política

CÂMARA FEDERAL – Cristiane Lopes questiona conceito de estupro disposto em Lei

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Na última semana, a deputada federal Cristiane Lopes (UB/RO) levou à tribuna do Congresso Nacional um debate que se prolonga há vários anos na Casa de Leis do país, a definição do que pode ser considerado estupro perante a Lei.O tema foi abordado após a deputada anunciar que havia solicitado a retirada da urgência do requerimento apresentado na Câmara que solicitava a rápida tramitação do Projeto de Lei nº 7.559, de 2014 que propõe criar o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher.Esse fundo garantiria o financiamento das ações que visam combater a violência, discriminação e outros crimes relacionados à xenofobia feminina, entre elas, o atendimento de urgência a mulheres vítimas de estupro que desejam abortar e receber socorro clínico e psicológico.Mas, para Cristiane Lopes existe um ponto em meio a tudo isso que pode se tornar uma “pegadinha” para a população brasileira, que é exatamente a definição de estupro disposta na Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, promulgada pela então presidente Dilma Rousseff (PT/MG).Segundo o artigo 2º da Lei, “Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, qualquer forma de atividade sexual não consentida”.

Porém, para a deputada rondoniense, se o entendimento dessa Lei for levada ao pé da letra, mulheres casadas podem “achar” que foram estupradas e acabar abortando seus filhos e denunciando de forma errônea seus maridos.“… a Lei nº 12.845, de 2013, sancionada pela Presidente Dilma, fala do atendimento obrigatório integral de pessoas em situação de violência sexual, bem como considera violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida, ou seja, quando fala aqui “qualquer forma de atividade não consentida”, corre-se o risco de uma mulher, uma esposa, em uma discussão com o seu marido, achar que ela foi violentada, por conta daquela discussão naquele momento ali com seu esposo, e, de repente, querer acusá-lo de estupro”, afirmou Cristiane Lopes.O Projeto de Lei que cria esse fundo segue em tramitação na Câmara Federal na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

Fonte:JH Notícias

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